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dc.contributor.authorPinto, Luís Filipe Gasparinho Marques, 1957--
dc.date.accessioned2017-06-30T16:05:01Z-
dc.date.available2017-06-30T16:05:01Z-
dc.date.issued2017-06-30-
dc.identifier.issn1647-9009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3391-
dc.descriptionRevista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 7 (1.º semestre 2015). - p. 45-59por
dc.description.abstractDevido à sua forma virtualmente esférica, os domos geodésicos são estruturas que se revelam altamente eficazes, do ponto de vista construtivo e do ponto de vista energético. Os domos geodésicos são eficazes do ponto de vista construtivo, dado que a forma esférica é aquela em que uma determinada superfície encerra maior volume e são eficazes do ponto de vista energético, uma vez que a forma esférica é aquela em que um determinado volume dispõe de menor superfície de encerramento. Ao longo deste artigo, veremos como o domo geodésico sempre esteve presente nas construções feitas pelo homem, desde tempos imemoriais, provavelmente devido à estabilidade estrutural que proporciona, e exemplificaremos como podemos obter domos geodésicos a partir de um poliedro regular – o icosaedro – e a partir de um poliedro semiregular – o icosaedro truncado.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCúpulas geodésicaspor
dc.subjectFuller, Richard Buckminster, 1895-1983por
dc.titleDomo geodésicopor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] RAL, n. 7 (1.º semestre 2015)

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