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http://hdl.handle.net/11067/3038
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Silva, Paulo Alexandre Teves da | por |
dc.contributor.author | Ribeiro, Cristovão Ferreira | - |
dc.date.accessioned | 2017-03-23T19:01:40Z | - |
dc.date.available | 2017-03-23T19:01:40Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/3038 | - |
dc.description | Mestrado Integrado em Arquitectura | por |
dc.description | Exame público realizado em 17 de Outubro de 2013 | por |
dc.description.abstract | A Arquitetura de Emergência surge da necessidade de responder de forma rápida e eficiente a algum tipo de catástrofe ou mesmo uma necessidade ou urgência social. No âmbito deste tema tão vasto, aquele que mais me interessa é a habitação, principalmente pelas condicionantes e necessidades destes cenários pós- catástrofe. Que necessidade deverá satisfazer este habitat específico, enquanto unidade e conjunto? Esta questão coloca o arquiteto numa posição crítica, uma vez que terá que ser capaz de responder às contingências que uma intervenção deste tipo implica, como conseguir alcançar soluções mais humanas e adequadas à situação frágil das vítimas? Partindo dos pressupostos e questões específicas desta temática, mostra-se relevante a construção de um trabalho que proporcione o encontro com os arquétipos da Arquitetura, onde se possa discutir novamente os princípios básicos das necessidades humanas, em que a Arquitetura se revela uma ferramenta importante, num cenário de reconstrução, realojamento e de planeamento urbano. A especificidade deste tema em particular obriga a definição de premissas fundamentais para estruturar uma intervenção adequada a cada situação. A habitabilidade é garantida quando se se verificar a proteção contra as ações do clima, o armazenamento e proteção dos bens materiais das populações, os espaços criados deverão proporcionar um equilíbrio emocional e assegurar intimidade. A mobilidade é um valor a considerar nestes cenários, tanto a mobilidade dos utilizadores como do objeto arquitectónico, bem como as questões relacionadas com a sustentabilidade do meio, da sociedade e da cultura de cada população afetada. Um dos principais aspetos para uma intervenção bem-sucedida é a proposta ser capaz de ser aceite pelas pessoas e de integrar as comunidades, estas questões são do foro afetivo e cultural de cada local. Atualmente verifica-se que as respostas mais adequadas são aquelas que vão ao encontro das técnicas e materiais mais comuns no meio onde se inserem estas comunidades. A arquitetura de emergência não deverá ser encarada através do desenho de objetos sofisticados. A experiência ao longo de diversas situações demonstrou as dificuldades de implementação destes projetos. Desta forma o Arquiteto deverá ser capaz de propor soluções que alcancem bons resultados com poucos recursos, preferencialmente usando, caso existam, recursos locais. | por |
dc.description.abstract | The emergency architecture comes from the need to answer in a quick and efficient way to any type of disaster, necessity or even social emergency. The scope of this vast topic, the one that interests me the most is housing, especially for the conditions and necessities of these post-disaster scenarios. What necessity should satisfy this specific habitat, while as a unit or as a all? This question puts the architect in a difficult position, he has to be able to respond to contingencies. One intervention like this implies, how to reach more human and adequate solutions to the fragile situation of the victims. Starting assumptions and specific question of this topic, becomes relevant that the construction of a work that provides the meeting with the archetypes of architecture, where we can discuss again the basics of human needs, wherein architecture will reveal to be an important tool in a reconstruction scenario, rehousing or urban planning. The specificity of this particular topic requires the definition of the fundamental premises to structure an appropriate intervention to each situation. Habitability is guaranteed when protection against climate is verified, protection and storage of populations possessions, the created spaces should provide emotional balance and ensure required intimacy. The mobility is a value to consider in this scenarios, both mobility users and architectural object, as well as a related questions with sustainability of the environment, society and culture of each affected. One of the main aspects for a successful intervention is the proposition being able to be accepted by people and integrate communities, this issues are the jurisdiction of each affective and cultural site currently there is. Presently it appears that the most appropriate response is the ones that go after the most common techniques and materials with in these communities. The emergency architecture should not be faced through drawings of sophisticated objects. The experience over several situations demonstrated the difficulties of implementing these projects. This way the architect should be able to propose solutions which will reach good results with little resources, rather using local if available. | en |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | en |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/ | por |
dc.subject | Arquitectura de emergência | por |
dc.subject | Materiais | por |
dc.subject | Técnicas de construção | por |
dc.title | Arquitetura de emergência : o habit num cenário pós-catástrofe | por |
dc.type | masterThesis | por |
degois.publication.location | Vila Nova de Famalicão | por |
dc.identifier.tid | 201786923 | - |
Aparece nas colecções: | [ULF-FAA] Dissertações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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363_mia_cristovao_ribeiro_dissertacao.pdf | Dissertação | 3,49 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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