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http://hdl.handle.net/11067/974
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Rosa, António Amaro | - |
dc.date.accessioned | 2014-07-15T12:22:14Z | - |
dc.date.available | 2014-07-15T12:22:14Z | - |
dc.date.issued | 2014-07-15 | - |
dc.identifier.issn | 2182-4118 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/974 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/8wqy-ej58 | por |
dc.description | Lusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 10 (2012). - p. 11-50. | por |
dc.description.abstract | A 8 de Novembro de 1847 o legislador português fez publicar uma Portaria Circular nos termos da qual as câmaras municipais ficaram incumbidas de criar os seus Anais do Município, onde «annualmente se consignem os acontecimentos e os factos mais importantes que occorrerem, e cuja memoria seja digna de conservar-se». O texto legal em causa era revelador das correntes intelectuais do seu tempo, mas desfasado da realidade das vereações municipais, pelo que terá sido reduzido o número de municípios que lhe deu efectivo cumprimento, apesar do universo de 351 concelhos existentes à época. Não obstante, a sua semântica sobreviveu ao longo de todo o século XX, sendo defensável não só a sua vigência no ordenamento jurídico, como até o contributo actual que ainda pode prestar no âmbito da memória e da identidade locais. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | História local | por |
dc.title | Para uma "memória municipal" : a portaria de 8 de Novembro de 1847 e os seus anais do município | por |
dc.type | article | por |
Appears in Collections: | [ULL-FD] LD, s. 2, n. 10 (2012) |
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