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dc.contributor.authorBragança, José Vicente Pinheiro de Melo de, 1947--
dc.date.accessioned2020-05-18T10:07:10Z-
dc.date.available2020-05-18T10:07:10Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5479-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/zbz2-6g36pt_PT
dc.descriptionLusíada. História. - ISSN 0873-1330. - S. 2, n. 8 (2011). - p. 259-284.pt_PT
dc.description.abstractO estudo aborda a génese da criação e evolução do uso das insígnias de Grã-Cruz das Três Ordens Militares – de Cristo, de Avis e de Santiago da Espada, vulgarmente conhecidas por uma das suas componentes – Banda das Três Ordens, desde a sua criação em 1789, até ao final do reinado de D. João VI. Com apoio na análise, embora não exaustiva, da iconografia régia estuda-se a evolução do próprio uso destas insígnias, quer pela Rainha D. Maria I, quer por seu filho D. João, Príncipe do Brasil de 1789 até à alteração da cor da fita da ordem de Santiago em 1796 e, posteriormente a esta data, sendo o Príncipe do Brasil D. João, já Regente do Reino. Idealizada como insígnia régia a Banda das Três Ordens Militares evoluiu a partir de 1796 assumindo uma função de cariz político e diplomático ao começar a ser concedida a soberanos estrangeiros. Enunciam-se, pela primeira vez, todas as concessões feitas, com a indicação dos motivos e circunstâncias políticas que as envolveram, com especial realce para a troca de condecorações entre o Príncipe Regente e o Imperador Napoleão I, até aqui envolta em equívocos. Acresce a explicação da singularidade da Banda das Três Ordens no universo das ordens de cavalaria europeias, bem como o seu real significado do ponto de vista da Falerística.pt_PT
dc.description.abstractThe paper deals with the origins and evolution of the joint insignia of the Grand Crosses of the Military Orders of Christ, Avis and St. James of the Sword, commonly known by one of its components – the Riband of the Three Military Orders, from its creation in 1789 till the death of King John VI in 1826. Recurring to an analysis, although not exhaustive, of the royal iconography the paper studies the evolution of the wearing of these insignia, both by Queen Mary I and her son the John, Prince of Brazil from 1789 to 1796 – when the co-lour of the Riband of the Order of St. James was altered to violet, and after when Prince John was already Regent. Created to serve as a royal insignia, the Riband of the Three Military Orders evolved as from 1796, when Portugal became involved in international conflicts, assuming an ever increasing political and diplomatic role when it started to be awarded to foreign Sovereigns. A list of all the awards made during the period is given for the first time, with the reasons and political circumstances involved in this concession. Special mention is made to the exchange of decorations made between Emperor Napoleon I and José Bragança the Prince Regent in 1805, till now not fully accounted for or even ignored. The singularity of the Riband of the Three Orders within the European orders of chivalry is explained, as well as its real meaning in terms of Phaleristics.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectOrdens religiosas militares - Portugal - Históriapt_PT
dc.subjectInsígnias reais - Portugal - Históriapt_PT
dc.subjectPortugal - História - Maria I, 1777-1816pt_PT
dc.subjectPortugal - História - João VI, 1816-1826pt_PT
dc.titleA evolução da banda das três ordens militares (1789-1826)pt_PT
dc.typearticlept_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] LH, s. 2, n. 08 (2011)

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