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dc.contributor.authorPinto, Paulo Alexandre Tormenta, 1970--
dc.date.accessioned2020-01-28T12:36:20Z-
dc.date.available2020-01-28T12:36:20Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5033-
dc.descriptionA cidade / [coordenação de] Victor Manuel Canedo Neves. - Lisboa : Universidade Lusíada, 2011. - P. 117-120.pt_PT
dc.description.abstractEm 1959, no museu Kröller-Müller, projectado por Henry Van de Velde em 1921, na cidade holandesa de Otterlo1, uma nova geração de arquitectos lançava as bases de um olhar renovado sobre a arquitectura e as cidades que suplantava o impetuoso e optimista discurso que os mestres modernos dos CIAM tinham apregoado desde o primeiro congresso no château suíço de La Sarraz em 1928. O fim da Guerra, a reinterpretação do sentido mecanicista, a inclusão de derivadas de ordem humanista e uma consciência da especificidade dos lugares, foram as chaves principais para a então jovem geração, auto-denominada de Team 102, assumir uma liderança que significou o fim dos Congressos Internacionais de Arquitectura Moderna (CIAM). Já se antevia em 1954, com o Manifesto de Doorn, a direcção reflexiva que o Team 10 promovia em relação à cidade. Em oito pontos, sinteticamente enunciados, era colocada em forma manifesto uma maneira renovada de olhar o espaço urbano. A questão que se levantava era a interpretação aprofundada do modo de vida das comunidades e das suas relações humanas para que as intervenções fossem de cumplicidade com o meio existente. As quatro funções enunciadas na Carta de Atenas de 1933 (Habitar, Lazer, Circular e Trabalhar) não podiam responder aos pressupostos de ordem humanista, que eram agora enaltecidos, na procura de conter a uniformização de critérios preconizada pelos mestres modernos.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleA ideia de cidade a partir do manifesto de Doornpt_PT
dc.typebookPartpt_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FAA] SdA, n. 06 (2011)

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