Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11067/4958
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dc.contributor.authorSilva, Paulo Brito da, 1963--
dc.date.accessioned2020-01-22T16:13:22Z-
dc.date.available2020-01-22T16:13:22Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4958-
dc.descriptionO lugar / [coordenação de] Victor Manuel Canedo Neves. - Lisboa : Universidade Lusíada, 2001. - P. 57-62.pt_PT
dc.description.abstractJ. Baudrillard distingue simular e fingir com a imagem de um doente que, simulando uma doença determina em si alguns dos respectivos sintomas, enquanto que o doente que finge apenas faz crer que está doente. Fingir ou dissimular deixa intacto o principio da realidade, a diferença continua a ser clara e apenas está disfarçada, enquanto que a simulação põe em causa a diferença entre o "verdadeiro" e o "falso", o real e o imaginário. Enquanto conhecimento, as construções lógicas interpretando a nossa percepção do real fingem que o são, e a realidade virtual simula-as. Sob este aspecto, o lugar não pode ser o espaço exclusivo de construção da arquitectura, porque, enquanto conhecimento, o real já não se distingue do virtual. Importa também estabelecer a diferença entre a realidade virtual e o ciberespaço. No ciberespaço não existe a intenção de simular a representação convencional do real, embora a ela se possa referir ou aludir, uma vez que em qualquer caso se trata sempre de uma criação humana.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleO lugar e o não-lugarpt_PT
dc.typebookPartpt_PT
Appears in Collections:[ULL-FAA] SdA, n. 03 (2001)

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