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dc.contributor.authorMacedo, Lídia Suzana Rocha de-
dc.contributor.authorSperb, Tania Mara-
dc.date.accessioned2017-08-07T09:55:25Z-
dc.date.available2017-08-07T09:55:25Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationMacedo, Lídia Suzana Rocha de ; Sperb, Tania Mara (2015) - A comunicação familiar e o desenvolvimento da memória autobiográfica de pré-adolescentes. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 6:1 (2015) 139-156.-
dc.identifier.issn1647-4120-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3548-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/g2xh-w259-
dc.descriptionRevista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 6, n. 1 (2015). - p. 139-156.por
dc.description.abstractEste estudo investiga a influência do hábito familiar de conversar sobre experiências pessoais no desenvolvimento da memória autobiográfica em 25 pré-adolescentes (11-13 anos). Pais e pré-adolescentes responderam um questionário sobre comunicação familiar, concebido para a pesquisa. Conforme as informações obtidas nesses questionários formaram-se dois grupos: um grupo de pré-adolescentes (n = 18) com o hábito familiar de conversar sobre experiências pessoais e outro grupo de pré-adolescentes (n = 7) que não tinha esse hábito. Foram coletadas individualmente narrativas autobiográficas dos pré-adolescentes. As narrativas autobiográficas dos dois grupos foram comparadas em relação aos níveis de especificidade da memória autobiográfica: períodos de vida, eventos gerais e eventos de um dia. Os resultados mostraram que o grupo com o hábito familiar de conversação, em comparação com o grupo sem este hábito, selecionou experiências mais self-relevantes, utilizou uma percentagem maior de recordações de eventos gerais e buscou encaixar as narrativas dos eventos mais significativos em contextos mais amplos. Estes resultados corroboram resultados de pesquisas anteriores que destacam o papel do hábito familiar de conversar sobre experiências pessoais durante os anos pré-escolares no desenvolvimento da memória autobiográfica. O grupo de pré-adolescentes que têm esse hábito usou com maior frequência níveis de especificidade da memória que exigem mais reflexão para contextualizar a experiência em relação a si mesmos e à totalidade de suas experiências.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMemória autobiográficapor
dc.subjectAdolescentes - Relações com a famíliapor
dc.titleA comunicação familiar e o desenvolvimento da memória autobiográfica de pré-adolescentespor
dc.typearticlepor
dc.identifier.citationtitleA comunicação familiar e o desenvolvimento da memória autobiográfica de pré-adolescentes-
dc.identifier.citationauthorMacedo, Lídia Suzana Rocha de-
dc.identifier.citationauthorSperb, Tania Mara-
Appears in Collections:[ULL-IPCE] RPCA, v. 06, n. 1 (Janeiro-Junho 2015)

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