Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/3028
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dc.contributor.advisorInfante, Sérgio José Castanheirapor
dc.contributor.authorMartins, Ângela Daniela Nunes-
dc.date.accessioned2017-03-23T13:33:46Z-
dc.date.available2017-03-23T13:33:46Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/3028-
dc.descriptionMestrado Integrado em Arquitecturapor
dc.descriptionExame público realizado em 10 de Março de 2014por
dc.description.abstractO presente estudo sobre a Bataria da Vitória, no Porto, tem como objetivo compreender a relevância que a praça assume perante a cidade em termos sociais, históricos e arquitetónicos. O mesmo é o resultado de um conjunto de pesquisas bibliográficas (livros, jornais e cartografia) complementadas com visitas ao local e registo fotográfico de elementos importantes para comparação com as informações obtidas. Finalizada a construção da igreja de Nossa Senhora da Vitória, no Porto, em 1769, é iniciada a construção da praça da Vitória pela Junta das Obras Públicas, do Porto, sob a direção de João de Almada e Melo. A praça construída na escarpa da Vitória, antigo local da judiaria do Olival, segundo ordens reais, pretende dignificar a respetiva igreja e servir os moradores. Assim se manteve até 1832, quando é montado o cerco à cidade do Porto pelas tropas absolutistas comandadas por D. Miguel, instaladas na margem sul do rio Douro, em Gaia. Perante esta situação, D. Pedro instala-se no Porto para organizar a defesa da cidade, dando ordens para instalar baterias em diferentes localizações. Algumas dessas baterias, como o caso da bateria da Boa Viagem, da Torre da Marca, da Bandeirinha, das Virtudes, da Vitória, do Paço Episcopal, de Santa Clara, das Fontainhas, do Seminário e da Quinta da China, são denominadas de acordo com o local onde foram instaladas. Sob constantes bombardeamentos de artilharia, durante os onze meses do cerco, as baterias e as construções envolventes sofreram grande destruição, tal como aconteceu com a bateria instalada na praça da Vitória. Esta, após este período foi reconstruida e atribuída nova toponímia de Bataria da Vitória, como forma de enaltecer a função desempenhada durante o cerco. Atualmente, a praça e os edifícios que a rematam encontram-se na posse de privados e em avançado estado de degradação. A proposta de recuperar o conjunto histórico adaptando o edificado para novas funções, pretende revitalizar a praça, através da vivência do espaço e valorizar o seu significado histórico e arquitetónico. Dando ênfase ao local, pretende-se que este trabalho contribua para que a Bataria da Vitória seja cada vez mais um local relevante na cidade do Porto, desempenhando as funções para as quais foi construída: embelezar o local e o ponto de contemplação da cidade que se estende ao longo do rio Douro.por
dc.description.abstractThe following essay about Bataria da Vitória in Oporto has as main goal to understand the social, historical and architectural square’s importance towards the city. It is the result of a set of bibliographic researches (books, newspapers and cartographic) complemented by visits to the site and photographic notes of important elements for comparison with the gathered information. Once finished the construction of the Nossa Senhora da Vitória’s church, in Oporto, in 1769, is begun the construction of Vitória’s square by the Junta das Obras Públicas, under the direction of João de Almada e Melo. The square built in Vitória’s scarp, ancient site of the Olival’s Jewry, obeying to royal orders, intends to dignify the church and to serve the inhabitants. And it remained so until 1852, when the absolutist troops, commanded by D. Miguel and settled in the south bank of Douro river, surrounded the city of Oporto. Facing this, D. Pedro settles in Oporto to organize the defense of the city, ordering to install batteries in different locations. Some of these batteries, such as the Boa Viagem battery, Torre da Marca, Bandeirinha, Virtudes, Vitória, Paço Episcopal, Santa Clara, Fontainhas, Seminário and Quinta da China were named according to the place where they were settled. Due to the constant artillery bombings during the 11 months of the siege, the batteries and the surrounding constructions suffered a lot of destruction, just like what happened to the one installed in the Vitória’s square. After this period, this one was reconstructed and named Bataria da Vitória, in order to magnify its role during the siege. Nowadays, the square and the contiguous buildings belong to private owners and are in advanced state of degradation. The proposal to recover this historical set adapting the buildings to new roles, aims to revitalize the square making it more alive and enhancing its historical and architectural significance. Emphasizing the site, it is intended that this essay will contribute to make Bataria da Vitória an increasingly important place in Oporto, performing the role for which it was built: to beautify the place and becoming the contemplation spot of the city, which extends along Douro river.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsembargoedAccessen
dc.subjectReabilitação urbanapor
dc.subjectEdifícios Históricospor
dc.subjectPorto (Portugal)por
dc.titleBataria da Vitória, Porto : recuperação de um conjunto históricopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationVila Nova de Famalicãopor
dc.identifier.tid201787962-
dc.date.embargo2017-12-14por
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