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http://hdl.handle.net/11067/2939
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Sequeira, Maria Luisa Alves de Paiva Meneses de, 1966- | por |
dc.contributor.author | Martins, Joana Sousa , 1989- | por |
dc.date.accessioned | 2017-03-16T16:45:10Z | - |
dc.date.available | 2017-03-16T16:45:10Z | - |
dc.date.issued | 2017-03-16 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/2939 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2016 | por |
dc.description | Exame público realizado em 3 de Março de 2017 | por |
dc.description.abstract | A presente dissertação centra-se na reflexão crítica e analítica do impacto das sensações que o espaço arquitetónico exerce sobre a percepção do individuo. Esta relação do Homem com a arquitectura canaliza o pensamento poético da concretização do projecto arquitectónico, em todo o seu âmbito sensorial e espacial. Neste contexto, pensar sobre a Casa é a génese da experiência sensorial no seu habitar, questionando a verdadeira essência do espaço e a definição do processo projectual, através dos meios inerentes à nossa existência – os cinco sentidos. O primeiro estímulo para a escolha deste tema prende-se com uma abordagem pessoal, uma viagem a Berlim e a visita ao museu do Holocausto (Daniel Libeskind). Esse momento proporcionou-me um sentimento tão profundo que passados alguns anos, ainda recordo as sensações que experienciei em alguns dos espaços. A sensação de sufoco, de impotência e de pequenez, tiveram tanto impacto que intensificaram para sempre o percurso que fiz na arquitectura. Foi o culminar dessa experiência que tornou a percepção a chave do meu pensamento arquitectónico e, as sensações, a matéria-prima da concepção. A forma como se pensa, se cria e se vive a arquitectura deve emergir no nosso eu mais profundo, na essência das nossas emoções A intensidade com que o espaço se apodera de nós deve ser maior do que a ténue deambulação no seu interior. Querendo com isto dizer, que a nossa existência corpórea, não fará sentido sem que ao habitarmos o espaço, façamos parte integrante dele. A arquitectura é um organismo vivo. Vive e faz sentir. Sentimo-nos nela e vivemo-la em nós. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Sentidos e sensações na arquitectura | por |
dc.subject | Arquitectura - Factores humanos | por |
dc.subject | Arquitectura de habitação | por |
dc.subject | Casa em Albarraque (Sintra, Portugal) | por |
dc.title | A experiência sensorial do espaço de habitar e respectiva relação com o espaço idealizado pelo projecto de arquitectura | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201763290 | - |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] Dissertações |
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