Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/11067/2818
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.author | Conceição, Ana Raquel | - |
dc.date.accessioned | 2017-02-15T20:13:09Z | - |
dc.date.available | 2017-02-15T20:13:09Z | - |
dc.date.issued | 2017-02-15 | - |
dc.identifier.issn | 2182-4118 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/2818 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/c5as-gm18 | pt_PT |
dc.description | Lusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 13 (2015). - p. 137-152 | por |
dc.description.abstract | O presente artigo corresponde à análise do acórdão da Relação do Porto de 23-10-2013 onde se decidiu admitir como meio de prova a videovigilância realizada pelo ofendido no processo sem qualquer autorização judiciária e de forma dissimulada. Na análise que fazemos demonstramos a nossa discordância da referida decisão com base no princípio da legalidade das provas em processo penal e no direito à imagem como a tutela da personalidade pessoa humana. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Prova penal - Portugal | por |
dc.subject | Proibição de prova - Portugal | por |
dc.subject | Videovigilância | por |
dc.title | A relevância probatória das gravações e fotografias realizadas por particulares : análise crítica do Acórdão da Relação do Porto de 23-10-2013 | por |
dc.type | article | por |
Appears in Collections: | [ULL-FD] LD, s. 2, n. 13 (2015) |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
LD_13_6.pdf | 139,37 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.