Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/11067/2349
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dc.contributor.advisorOliveira, Carlos Alberto Rego depor
dc.contributor.authorPinheiro, Pedro José de Araújo-
dc.date.accessioned2016-05-11T11:48:07Z-
dc.date.available2016-05-11T11:48:07Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2349-
dc.descriptionMestrado em Engenharia e Gestão Industrialpor
dc.descriptionExame público realizado em 8 de Abril de 2016por
dc.description.abstractTodo o comportamento humano acarreta necessariamente uma consequência. Estudos mostram que a exploração excessiva dos recursos naturais existentes não garante, nem no curto prazo, o desenvolvimento de qualquer região. Num contexto em que a população mundial aumenta e onde as assimetrias económicas e sociais se agravam, é conveniente fazer-se uma análise sistémica que seja agregadora e reflita a sustentabilidade da humanidade. Uma resposta possível, para avaliar o desenvolvimento de uma região, é a emergia, a qual não contabiliza apenas a energia ou trabalho despendidos num processo, mas todo o potencial energético que é transformado. A avaliação emergética considera, entre outras, todas as transformações energéticas existentes na realização de um produto ou serviço, através da integração de todas as energias, apesar de diferentes. Por ser universal, generalizou-se a energia solar como padrão. A emergia usa a unidade seJ (joule de emergia solar) que, embora relacionada, é distinta da unidade de energia J (joule). A contabilidade emergética avalia, também, a procedência dos recursos e os custos ecológicos e económicos associados à sua exploração e utilização. As regiões são sistemas, com entradas e saídas de recursos, que devem ser convenientemente geridos para maximizar a riqueza da sua exploração e garantir a sustentabilidade das mesmas para as gerações vindouras. Os indicadores emergéticos são instrumentos que permitem avaliar os sistemas e facilitar o processo de tomada de decisão. O objectivo principal deste estudo é fazer uma avaliação emergética do concelho de Vila Nova de Famalicão, da região do Vale do Ave e de Portugal, relativo ao ano 2013, através da comparação dos seus indicadores emergéticos. Os resultados revelam que estas três regiões têm economias muito direcionadas para o consumo, com Índices de Sustentabilidade Emergética (ESI) de 0,07, 0,028 e 0,01, em Portugal continental, região do Ave e Vila Nova de Famalicão, respetivamente. A região do Ave, com 1, 25x10 seJ/$, apresentou o valor da Razão de Emergia por Moeda (EMR) mais baixo, enquanto Vila Nova de Famalicão possuía uma EMR de 1,6x10 seJ/$. A EMR de 4,33x10 seJ/$ alcançada por Portugal continental, mostra o menor desenvolvimento do país, quando comparado com a região do Ave e com Vila Nova de Famalicão.por
dc.description.abstractEvery human behavior is followed by a consequence. Research shows that the excessive exploitation of natural resources doesn't guarantee, not even in a near future, the development of a certain region. In a context where the world population is increasing and where the economic and social discrepancies are more evident, it is convenient to do a systemic analysis that embraces and reflects human sustainability. One possible answer to evaluate the development of an area is the emergy that does not only count with the energy and work needed on a certain process, but with all the potential in which it is transformed. The emergetic evaluation includes all of the energetic transformations used in the process-making a product or a service, through the use of all energies, despite being different. By being universal, the solar energy was standardized. Emergy was set in seJ (solar emergy joule) that, despite being related, is different from J (joule). The emergetic accounting also evaluates the origin of the resources and the ecologic and economic costs from its use and exploration. Every region is a system, with inputs and outputs of resources, that need to have a proper management, to maximize its exploration benefits and guarantee the sustainability for the generations to come. The emergetic indicators are tools that allows us to evaluate the systems and facilitate the decision-making process. The main aim of this study is to do an emergetic evaluation of Vila Nova de Famalicão, Vale do Ave region and Portugal in 2013, through the comparison of its emergetic indicators. The results show that this 3 regions have economies directed to the consumption, with Emergetic Sustainability Indexes (ESI) of 0,07, 0,028 and 0,01 in Portugal, Vale do Ave and Vila Nova de Famalicão, respectively. The Ave region, with 1,25x10 seJ/$, presented the lowest Emergy Money Ratio (EMR) value, while Vila Nova de Famalicão revealed 1,6x10 seJ/$ of EMR. The EMR of 4,33x10 achieved by Portugal continental shows the lowest development, when compared the result of this country with the Ave region and Vila Nova de Famalicão.en
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectEmergiapor
dc.subjectGestão ambientalpor
dc.subjectDesenvolvimento regionalpor
dc.subjectSustentabilidadepor
dc.titleAvaliação emergética de regiões : estudo de casopor
dc.typemasterThesispor
degois.publication.locationVila Nova de Famalicãopor
dc.identifier.tid201168030-
Appears in Collections:[ULF-FET] Dissertações

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