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http://hdl.handle.net/11067/1675
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Mariz, Fernando Manuel Gonçalves | - |
dc.date.accessioned | 2015-10-26T15:41:18Z | - |
dc.date.available | 2015-10-26T15:41:18Z | - |
dc.date.issued | 2015-10-26 | - |
dc.identifier.issn | 1647-9009 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1675 | - |
dc.description | Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 6 (2.º semestre 2014). - p. 51-57 | por |
dc.description.abstract | Na Arquitectura a produção de imagens em série que nos invadem e que, por vezes, nos moldam o imaginário ganha um novo significado, no âmbito de valores compositivos antigos. Muitas vezes a arquitectura aparece obsessivamente agarrada a uma imagem, imagem que se propaga e se multiplica, sendo que muitas vezes até se torna apelativa, ou sedutora, pela controversa originalidade. Em todos os casos, através da imagem, muitas vezes desprovida de Significado e de Sentido, a arquitectura procura reforçar valores que façam perpetuar gestos, memórias quase sempre imediatas. Muitas memórias, por vezes obsessivas novidades superficiais, em detrimento dos valores conceptuais intrínsecos à Arquitectura. Uma usurpação da imagem, que, também com frequência, esquece os restantes Sentidos com que se vivem as Formas e os Espaços. Uma Arquitectura sem Identidade, nem Significado, que também esquece os ideais de beleza de Leon Battista Alberti, por exemplo. Não podemos, não devemos, pensar que, tal como refere Neil Leach, tudo se resume a imagens. Tudo é transportado para um nível estético e valorizado pela sua aparência. A Arquitectura deve também ser uma matriz inteligente e bem estruturada de Sentidos que nos façam usufruir, viver, contemplar emotivamente cada momento, cada espaço, cada sítio, cada função. A imagem, por si só, pode, provocar desequilíbrios sensoriais que enfraquecem a qualidade da Arquitectura. As vivências têm de ser completas. A arquitectura tem de ser intemporal, tem de ter Sentido, Emoção, considerar o Lugar e estar a par das novas Tecnologias. Tem de ter intrínseco um valor multissensorial, onde cada espaço, e o conjunto de espaços, deve emancipar um franco aproveitamento do Lugar, uma percepção que explore o valor final da experiência arquitectónica. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Arquitectura e sociedade | por |
dc.subject | Arquitectura e tecnologia | por |
dc.title | A arquitectura : sentido, emoção, lugar, tecnologia | por |
dc.type | article | por |
Appears in Collections: | [ULL-FAA] RAL, n. 6 (2.º semestre 2014) |
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