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http://hdl.handle.net/11067/1480
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rodrigues, António Jacinto, 1939- | por |
dc.contributor.author | Carvalho, Maria de Jesus Mendes de, 1962- | por |
dc.date.accessioned | 2015-03-18T14:08:46Z | - |
dc.date.available | 2015-03-18T14:08:46Z | - |
dc.date.issued | 2015-03-18 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1480 | - |
dc.description | Tese de doutoramento em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2009 | por |
dc.description | Exame público realizado em 23 de Junho de 2009 | por |
dc.description.abstract | O presente trabalho visa efectuar uma reflexão em torno da arquitectura do século XX, abordando-a de uma maneira inovadora e elegendo a máquina como princípio estruturante e unificador. Esta abordagem não pretende contradizer ou legitimar nenhuma das correntes artísticas ou filosóficas expostas, antes desenvolve um conceito que passa por enquadrar a arquitectura num contexto marcado pela máquina. Nesta lógica, a nossa reflexão centra-se no que podemos apelidar de um certo confronto entre o natural e o artificial, que decorre da assunção da arquitectura ser sempre um artifício e do homem ser, por excelência, um elemento natural. Assim, ao longo do século XX, houve a tendência para uma dicotomia entre o natural e o artificial e entre o orgânico e a máquina, contudo e utilizando os estudos de André Leroi-Gourhan, a existência do homem coincide com a existência técnica, sendo o fenómeno técnico a primeira característica do fenómeno humano. Também na arquitectura, o verdadeiro organicismo não é o que se afasta do fenómeno técnico, nem o funcionalismo é o que se afasta do homem e neste trabalho, numa perspectiva que abarca todo o século XX, vamos tentar mostrar como esta realidade se reflecte e perceber que este princípio esteve sempre presente nos projectos mais consistentes e conscientes. De facto, a arquitectura pode ser mais humana sem ser menos artificial e, por conseguinte, menos máquina, porquanto esta arte tem tudo a ver com a vida que flui num determinado espaço e se, no limite, a obra arquitectónica se constituir como apenas uma máquina, não se adequará ao homem, já que ao considerar o ser humano como um simples parafuso ou "chip", estará a privá-lo duma das suas principais características, a sua imprevisibilidade. Em síntese, intenta-se demonstrar que da mesma forma como na cultura contemporânea se verifica uma tendência para superar a dicotomia entre o artificial e natural, também na arquitectura é perceptível esse fenómeno, o que reforça a ideia de que a essência da arquitectura passa sempre pela essência da vida. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Máquinas - Aspectos estéticos | por |
dc.subject | Sistemas homem-máquina | por |
dc.subject | Espaço (Arquitectura) | por |
dc.subject | Arquitectura - Estética - Século 20 | por |
dc.subject | Arquitectura - Filosofia - Século 20 | por |
dc.subject | Arquitectura moderna - - Século 20 | por |
dc.title | Estética da máquina na arquitectura contemporânea | por |
dc.type | doctoralThesis | por |
dc.identifier.tid | 101197101 | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FAA] Teses |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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