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http://hdl.handle.net/11067/1415
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Pavia, José Francisco Lynce Zagallo, 1967- | por |
dc.contributor.author | Rodrigues, José Manuel Rosendo, 1961- | por |
dc.date.accessioned | 2015-01-29T17:21:20Z | - |
dc.date.available | 2015-01-29T17:21:20Z | - |
dc.date.issued | 2015-01-29 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1415 | - |
dc.description | Dissertação de mestrado em Relações Internacionais, Universidade Lusíada de Lisboa, 2014 | por |
dc.description | Exame público realizado em 28 de Janeiro de 2015 | por |
dc.description.abstract | As revoltas nos países árabes fizeram cair alguns ditadores, assustaram outros e provocaram guerras sangrentas. Foram sobretudo revoltas em nome da liberdade, dignidade e justiça social, direitos negados durante décadas de poder pós-colonial. Mas nestes países árabes o Islão tem uma centralidade que raramente é entendida no chamado Ocidente. Em concreto, no Egipto, essa centralidade encontrava expressão maior na mais antiga força de oposição que resistiu ao colonizador europeu e aos sucessivos militares que ocuparam a presidência da república: a Irmandade Muçulmana. Aberta a porta da liberdade com a queda de Hosni Moubarak, a Irmandade venceu todas as eleições e todas as batalhas políticas decididas pela força do voto. Sempre olhada com receio pelo Ocidente, nomeadamente por Estados Unidos e Israel devido à posição geoestratégica do Egipto, a Irmandade não conseguiu dar resposta às necessidades de um país fortemente marcado pela pobreza e pelo desemprego e por anos de instabilidade política que fizeram cair a economia. A Irmandade, sem qualquer experiência governativa, também não soube ser inclusiva em relação a outras forças políticas. O receio de uma caminhada para o islamismo fez o resto. No final, depois de milhares de mortos e de centenas de pessoas condenadas à morte, tudo parece ter voltado ao passado. Os militares continuam a determinar o futuro do Egipto, a Irmandade Muçulmana foi ilegalizada e considerada "organização terrorista". | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Eleições - Egipto | por |
dc.subject | Irmandade Muçulmana (Egipto) | por |
dc.subject | Egipto - História - Protestos, 2011- | por |
dc.title | Ascensão e queda da Irmandade Muçulmana no Egipto : de 11 de Fevereiro de 2011 a 14 de Agosto de 2013 | por |
dc.type | masterThesis | por |
dc.identifier.tid | 201151120 | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FCHS] Dissertações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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