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http://hdl.handle.net/11067/1023
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | Castelo Branco, Luís Bernardo Nunes Mexia, 1967- | - |
dc.date.accessioned | 2014-07-24T14:44:05Z | - |
dc.date.available | 2014-07-24T14:44:05Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.issn | 1647-1342 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1023 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/77v1-5m91 | por |
dc.description | Lusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n. 8 (2013). - p. 71-88. | por |
dc.description.abstract | Grande parte das atuais fronteiras africanas tem a sua origem na época colonial, quando as potências europeias dividiram entre si os territórios africanos. Após as independências, a Organização de Unidade Africana, com vista a diminuir a conflitualidade, afirmou que as fronteiras de África eram as herdadas da colonização. Porém, ao longo dos tempos várias têm sido as tentativas, algumas bem-sucedidas, de alterações de fronteiras. Os casos mais recentes foram os da criação da Eritreias, Sudão do Sul e Estado de Azawad. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | África - Fronteiras | por |
dc.title | O mito das fronteiras em África | por |
dc.type | article | por |
Appears in Collections: | [ULL-FCHS] LPIS, n. 08 (2013) |
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