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dc.contributor.authorMartins, Fernando Maurício Custódio-
dc.date.accessioned2014-07-23T15:01:03Z-
dc.date.available2014-07-23T15:01:03Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.issn1647-1342-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1012-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/45jm-4a66por
dc.descriptionLusíada. Política internacional e segurança. - ISSN 1647-1342. - S. 1, n. 3 (2010). - p. 117-146.por
dc.description.abstractEm Portugal. não se utiliza o termo Inteligência para referência aos Serviços de Informações de Segurança do Estado. Ao longo da nossa história, estes serviços nem sempre foram conhecidos pelos melhores motivos, nomeadamente quando os transformaram numa Polícia Política. Mas também temos épocas históricas, como a dos Descobrimentos, em que estes Serviços foram uma importante ferramenta do poder político. Actualmente, os termos Informação e Informações têm muitas conotações, que vão desde a produção de conteúdos para serviços noticiosos, à área da Segurança. Inteligência, é aqui, o termo de referência que designa os Serviços de Informações de Segurança do Estado, mas mais que isso, representa as pessoas que o Estado tem ao seu serviço nesta área.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectServiços de informações - Portugalpor
dc.titleInteligênciapor
dc.typearticlepor
Appears in Collections:[ULL-FCHS] LPIS, n. 03 (2010)

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