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dc.contributor.authorAzevedo, Maria Eduarda de Almeida, 1956--
dc.date.accessioned2014-07-15T12:39:42Z-
dc.date.available2014-07-15T12:39:42Z-
dc.date.issued2014-07-15-
dc.identifier.issn2182-4118-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/978-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/csyn-9469por
dc.descriptionLusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 10 (2012). - p. 213-236.por
dc.description.abstractA regra do segredo, enquanto um elemento integrante do código deontológico de determinadas profissões, emerge por norma no âmbito de actividades, tanto públicas, como privadas, que pressupõem e implicam o conhecimento de factos respeitantes à vida particular de indivíduos e empresas. Conta-se neste número a actividade bancária, que impõe às instituições do sector, seus órgãos e funcionários o cumprimento de um dever geral de discrição relativamente aos dados de natureza pessoal e económica sobre os clientes, colhidos em exclusivo no exercício das suas funções, configurando uma proibição de revelação e utilização.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectSigilo bancário - Portugalpor
dc.subjectDireito fiscal - Portugalpor
dc.titleO segredo bancário e a fiscalidade na ordem jurídica portuguesapor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FD] LD, s. 2, n. 10 (2012)

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