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http://hdl.handle.net/11067/7587
Título: | Fatores de vulnerabilidade psicológica em enfermeiros : a ansiedade, o suporte social percebido e o trabalho por turnos |
Autor: | Cardoso, Ana Margarida de Almeida, 1998- |
Orientador: | Cabrita Túlia Rute Maia 1972- |
Palavras-chave: | Enfermeiros - Psicologia Enfermeiros - Saúde mental Ansiedade Trabalho por turnos - Aspetos psicológicos |
Data: | 2024 |
Citação: | Cardoso, Ana Margarida de Almeida (2024) - Fatores de vulnerabilidade psicológica em enfermeiros : a ansiedade, o suporte social percebido e o trabalho por turnos. Lisboa : [s.n.]. |
Resumo: | O principal objetivo desta investigação é caracterizar e compreender o impacto dos fatores de vulnerabilidade psicológica: ansiedade, suporte social e trabalhar por turnos nos enfermeiros. A amostra é composta por 108 participantes, que exercem profissionalmente enfermagem. Dos 108 enfermeiros, 86.1% são do sexo feminino e 13.9% são do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 23 e os 61 anos (M= 35.44). Profissionalmente, 63% dos enfermeiros exercem por turnos, dos quais 43.4% exerce em regime irregular e 23.1% trabalham sem preferência nestes regimes. De modo a avaliar e medir as variáveis em estudo foram aplicados 3 instrumentos de autopreenchimento, de natureza quantitativa: Questionário sociodemográfico, Inventário de Ansiedade de Beck e Escala de Satisfação com o Suporte Social. Os resultados obtidos sugerem que a população em estudo apresenta ansiedade leve e satisfação moderada com o suporte social percebido. O trabalho por turnos está associado aos níveis de satisfação dos enfermeiros, sendo que o grupo de enfermeiros que trabalham por turnos propõem níveis mais baixos de satisfação com o suporte social, em comparação com enfermeiros que não trabalham por turnos. The main objective of this investigation is to characterize and understand the impact of psychological vulnerability factors: anxiety, social support and shift work on nurses. The sample consists of 108 participants, who practice nursing professionally. Of the 108 nurses, 86.1% are female and 13.9% are male, aged between 23 and 61 years old (M= 35.44). Professionally, 63% of nurses work shifts, of which 43.4% work irregularly and 23.1% work without preference in these regimes. To evaluate and measure the variables under study, 3 self-report instruments of a quantitative nature, were applied: Sociodemographic questionnaire, Beck Anxiety Inventory (BAI) and Satisfaction with Social Support Scale (ESSS). The results obtained suggest that the study population presents mild anxiety and moderate satisfaction with perceived social support. It is also possible to observe that the group of nurses who work shifts perceive higher levels of anxiety compared to nurses who do not work shifts. Conversely, it is observed that the group of nurses who work shifts have lower levels of satisfaction with social support, compared to nurses who do not work shifts. Nurses who work shifts consume more coffee per day, smoke more cigarettes throughout the day and practice physical activity less frequently, compared to nurses who work fixed hours. Both groups of nurses suggest drinking alcoholic beverages with the same regularity, between 1 and 2 times per week. |
Descrição: | Dissertação de mestrado em Psicologia Clínica, Universidade Lusíada de Lisboa, 2024 Exame público realizado em 05 de setembro de 2024 |
URI: | http://hdl.handle.net/11067/7587 |
Tipo de Documento: | Dissertação de Mestrado |
Aparece nas colecções: | [ULL-IPCE] Dissertações |
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