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dc.contributor.advisorLeite, Teresa Paula Rodrigues de Oliveira, 1964--
dc.contributor.advisorVilarinho, Maria Celeste da Cunha, 1968--
dc.contributor.authorPratas, Ana Rita Caludino, 1987--
dc.date.accessioned2023-03-08T15:53:25Z-
dc.date.available2023-03-08T15:53:25Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/6824-
dc.descriptionExame público realizado em 2 de Março de 2023.pt_PT
dc.descriptionRelatório de estágio realizado no âmbito do mestrado em Musicoterapia, Universidade Lusíada de Lisboa, 2022.pt_PT
dc.description.abstractVivemos num mundo que está em constante transmutação que pode afetar qualquer pessoa de qualquer idade e que, conjugado com algum tipo de vulnerabilidades – depressão, traumas, doenças crónicas, entre outros - pode levá-la a um nível de sofrimento por vezes incapacitante (Castillo-Pérez et al., 2010). A música tem uma propriedade inerente ímpar que a torna tão especial e que reside no facto de conseguir mudar o nosso humor e evocar sentimentos e emoções (Ott, 2011). A música pode ser sentida e usada como proposta terapêutica para estimular os sentidos, as também para ajudar o cliente a acalmar ou relaxar (Ott, 2011). O presente relatório descreve o trabalho desenvolvido no âmbito do estágio curricular do mestrado em musicoterapia da Universidade Lusíada de Lisboa, que decorreu na unidade de Psiquiatria do Hospital das Forças Armadas – Pólo de Lisboa (HFAR), no período compreendido entre novembro de 2021 e abril de 2022. Neste intervalo temporal, foram acompanhados 14 utentes em musicoterapia, 6 dos quais em formato de grupo e 8 em intervenções individuais. Relativamente aos critérios de inclusão, foram considerados todos os utentes com perturbação de ansiedade, perturbação de personalidade e patologia depressiva. No que concerne a critérios de exclusão, não foram considerados. Agregado ao fator essencial que mostrou ser a relação terapêutica, as técnicas musicoterapêuticas das quais o autor se serviu foram o canto, a recriação e composição de canções, a improvisação, a escuta musical passiva e a exploração do movimento. Foram recolhidos dados de avaliação inicial e de progresso terapêutico através de entrevistas semi-estruturadas, grelhas de observação, questionários de identidade sonoro-musical, o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (STAY Forma Y-1; Y-2) e o Beck Depression Inventory®-II (BDI®-II). Os resultados desta intervenção revelaram um aumento nas competências interpessoais, uma maior capacidade de expressão emocional, uma maior capacidade de concentração e uma melhoria do autoconhecimento.pt_PT
dc.description.abstractWe live in a world that is in constant transmutation that can affect anyone of any age which combined with some type of vulnerabilities - depression, trauma, chronic illnesses, among others - can sometimes lead them to a disabling level of suffering (Castillo- Pérez et al., 2010). Music has a unique inherent property that makes it so special and that lies in the fact that it manages to change our mood and evoke feelings and emotions (Ott, 2011). Music can be felt and used as a therapeutic proposal to stimulate the senses but also to help the client to calm down or relax (Ott, 2011). This internship describes the work developed within the curricular internship of the Masters in Music Therapy at Universidade Lusíada de Lisboa, which took place in the Psychiatry unit of the Hospital das Forças Armadas – Pólo de Lisboa (HFAR), in the period between November 2021 and April 2022. During this time, were followed 14 individuals in music therapy, 6 in group format and 8 in individual interventions. Regarding the inclusion criteria, all users with anxiety disorder, personality disorder and depressive disorder were considered. With regard to exclusion criteria, were not considered. Added to the essential factor that proved to be the therapeutic relationship, the music therapy techniques that the author used were singing, the recreation and composition of songs, improvisation, passive music listening and the exploration of movement. Initial assessment and therapeutic progresso data were collected through semi-strutured interviews, observation grids, sound-musical identity assessment form (ISO), the Trait-Anxiety Scale (STAY Form Y-1; Y-2) and the Beck Depression Inventory®-II (BDI®-II). The result of the intervention shows an increase in interpersonal skills, a greater capacity for emotional expression, a greater ability to concentrate and na improvement in self-awareness.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectHospital das Forças Armadas. Serviço de Psiquiatria (Lisboa, Portugal) - Ensino e estudo (Estágio)pt_PT
dc.subjectDepressão mental - Tratamentopt_PT
dc.subjectDistúrbios de ansiedade - Tratamentopt_PT
dc.subjectDistúrbios de personalidade - Tratamentopt_PT
dc.subjectMusicoterapia - Prática profissionalpt_PT
dc.titleMelodias da mente : musicoterapia na doença mentalpt_PT
dc.typemasterThesispt_PT
dc.identifier.tid203244664pt_PT
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