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http://hdl.handle.net/11067/6407
Título: | A enfermeira que brinca... : reflexão winnicottiana de seu papel na saúde com criança e adolescente |
Outros títulos: | The nurse who plays... : a winnicottian reflection of her role in child and adolescent health |
Autor: | Gimenes, Beatriz Picolo Maia, Edmara Bazoni Soares Ribeiro, Circéa Amalia |
Palavras-chave: | Enfermagem pediátrica Jogo Winnicott, Donald Woods, 1896-1971 - Crítica e interpretação |
Data: | 2020 |
Citação: | Gimenes, Beatriz Picolo ; Maia, Edmara Bazoni Soares ; Ribeiro, Circéa Amalia (2020) - A enfermeira que brinca... : reflexão winnicottiana de seu papel na saúde com criança e adolescente. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 11:1 (2020) 133-144. |
Resumo: | Analisa a função da enfermeira brincante com criança/ adolescente enfermo. Ludicidade - atividade humana livre e espontânea. Valorizada na saúde desde publicações de Nightingale, em 1859; no Brasil desde 1960, com Esther Moraes, enfermeira docente de Enfermagem Pediátrica da Universidade de São Paulo; e, pela Humanização em Pediatria, que o brincar/brinquedo é parte dos cuidados em assistência da enfermagem. Existem: Recreacional e Brinquedo Terapêutico (BT - idealizado pela enfermagem). Há breve retrospectiva literária do brincar pela enfermagem; o BT - conceituado, classificado e diferenciado de Ludoterapia; e publicações brasileiras dos benefícios deles à saúde infantil. Levanta conteúdo teórico winnicottiano para a análise sobre a enfermeira brincante. Expõe casos: crianças enfermas hopitalizadas, com câncer ou HIV, entre outros; e o pensar winnicottiano: objetos/fenômenos transicionais, mãe suficientemente boa, espaço potencial, brincar, criatividade, proposições e deduções. Enfermeira (favorece o BT) posiciona-se como “mãe suficientemente boa”, propiciando a manifestação da onipotência ilusória à criança enquanto brinca, isto lhe assegura autoestima elevada, pois a criança passa a ser a protagonista da experiência, situação que lhe devolve a confiança para os desafios que estão logo ali (doença). It analyzes the role of nurse who plays with sick child/ adolescent. Ludicity - free and spontaneous human activity. It is valued in health since Nightingale in 1859; in Brazil since 1960, with Esther Moraes, professor of Pediatric Nursing at the University of São Paulo; and by Humanization in Pediatry that play / toy is part of care in nursing atendiment. There are: Recreational and Therapeutic Play (TP - idealized by nursing). There is a brief literary retrospective of playing by nursing; TP - conceptualized, classified and differentiated of playful therapy; also brazilian publications of their benefits to children’s health. Winnicottian theoretical content is approached to use in the actions’s analysis of the nurse that plays. Cases are exposed: sick children hospitalized, with cancer or HIV, among others; and the Winnicottian thinking: transitional objects / phenomena, good enough mother, potential space, play, creativity, propositions and deductions. Nurse (offers TP) positions herself as a “good enough mother” propitiating the manifestation of the illusory omnipotence to the child while playing, this assures high her self-esteem because the child/adolescent became the protagonist of the experience, situation that brings the confidence back to her to the challenges that lie ahead (desease). |
Descrição: | Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 11, n. 1 (2020). - p. 133-144. |
Revisão por Pares: | yes |
URI: | http://hdl.handle.net/11067/6407 |
Tipo de Documento: | Artigo |
Aparece nas colecções: | [ULL-IPCE] RPCA, v. 11, n. 1 (2020) |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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