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dc.contributor.authorDias, João Ferreira-
dc.date.accessioned2021-08-20T13:08:10Z-
dc.date.available2021-08-20T13:08:10Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationDias, João Ferreira (2021) - De jure religare : a relação Estado-Religião e o reconhecimento como pessoa coletiva religiosa em Portugal. Polis. ISSN 0872-8208. 2,3 (Janeiro-Junho 2021) 9-19.-
dc.identifier.issn0872-8208-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5953-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/4gsr-1595-
dc.descriptionPolis. - ISSN 0872-8208. - S. 2, n. 3 (Janeiro-Junho 2021). - p. 9-19.pt_PT
dc.description.abstractA presente reflexão resulta da confrontação entre a necessidade de existência de critérios claros aplicáveis em sede de reconhecimento como «religiosas» práticas e doutrinas relativas a determinado grupo de culto, no processo de acreditação jurídica como Pessoa Coletiva Religiosa por parte do Registo Nacional de Pessoas Coletivas em Portugal, e um olhar teórico multiverso inerente à disciplina da Antropologia religiosa. Tendo presente que a Lei da Liberdade Religiosa (lei n.º 16/2001 de 22 de Junho) não estabelece os critérios objetivos e formais para o efeito, considera-se existir uma vaguidade doutrinária que não garante segurança jurídica para as comunidades religiosas não-abraâmicas, nem respeita o princípio da igualdade para as religiões minoritárias, uma vez que tenderá a vigorar um paradigma judaico-cristão como critério de analogia. O presente texto pretende resolver essa questão.-
dc.description.abstractThe present reflection results from the confrontation between the need for the existence of clear criteria applicable for the recognition as “religious” of practices and doctrines related to a particular cult group, in the process of legal accreditation as a Religious Collective Person by the National Register of Collective Persons in Portugal, and a multiverse theoretical look inherent to the discipline of Religious Anthropology. Bearing in mind that the Law on Religious Freedom (law no. 16/2001 of 22nd June) does not establish objective and formal criteria for this purpose, it is considered that there is a doctrinal vagueness that does not ensure legal security for non-Abrahamic religious communities, nor does it respect the principle of equality for minority religions, since a Judeo-Christian paradigm will tend to prevail as a criterion of analogy. The present text intends to resolve this conundrum.-
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.titleDe jure religare : a relação Estado-Religião e o reconhecimento como pessoa coletiva religiosa em Portugalpt_PT
dc.title.alternativeDe jure religare : the State-Religion relation and the recognition as a religious collective person in Portugal-
dc.typearticlept_PT
dc.peerreviewednopt_PT
dc.identifier.citationtitleDe jure religare : a relação Estado-Religião e o reconhecimento como pessoa coletiva religiosa em Portugal-
dc.identifier.citationauthorDias, João Ferreira-
Aparece nas colecções:[ILID-CEJEA] Polis, s. 2, n. 03 (Janeiro-Junho 2021)

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