Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/11067/5567
Título: Ataco com fúria para me proteger : o comportamento disruptivo e o olhar relacional da clínica psicodinâmica : um estudo de caso
Outros títulos: I attack furiously to protect myself : the disruptive behavior and the relational look of the psychodynamic clinic : a case study
Autor: Sargento, José
Oliveira, Sandra
Palavras-chave: Distúrbios do comportamento em crianças
Psicoterapia psicodinâmica
Data: 2019
Citação: Sargento, José ; Oliveira, Sandra (2019) - Ataco com fúria para me proteger : o comportamento disruptivo e o olhar relacional da clínica psicodinâmica : um estudo de caso. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 10:2 (2019) 315-322.
Resumo: O comportamento disruptivo parece configurar, em muitas circunstâncias, a via de expressão da angústia que não encontra espaço relacional para poder ser pensada e expressa de forma mais adaptativa. Neste contexto, a psicoterapia psicodinâmica pode ser uma abordagem muito útil, não só no esbatimento da sintomatologia, como na promoção de competências relacionais e simbólicas. A partir da análise de um caso clínico, perspetiva-se a psicoterapia como um espaço relacional que acolhe as angústias de que a criança vai procurando fugir, ao mesmo tempo que as legenda e liga com os aspetos essenciais da sua vida. A relação terapêutica funcionará, assim, como o catalisador dos recursos simbólicos e relacionais da criança, ajudando-a a construir competências alternativas – mais mediadas pela mentalização do que pelo acting impulsivo - de gerir e expressar as emoções.
Disruptive behavior seems to configure, in many circumstances, one way of expressing anxiety that does not find a relational space where it can be thought and expressed in a more adaptive way. In this context, psychodynamic psychotherapy can be a very useful approach, not only in the blurring of symptomatology, but also in the promotion of relational and symbolical competencies. From the analysis of a clinical vignette, psychotherapy is viewed as a relational space which welcomes the anxiety from which the child is trying to escape, while subtitles and associates it with essential aspects of his life. The therapeutic relationship will function, thus, as a catalyzer for the child’s symbolic and relational resources, helping him building alternative competencies – more mediated by mentalization than impulsive acting – to manage and express emotions.
Descrição: Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 10, n. 2 (2019).- p. 315-322.
URI: http://hdl.handle.net/11067/5567
https://doi.org/10.34628/rkys-d878
Tipo de Documento: Artigo
Aparece nas colecções:[ULL-IPCE] RPCA, v. 10, n. 2 (2019)

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