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dc.contributor.authorFerreira, Nuno Simão Miranda Guerra de-
dc.date.accessioned2020-06-04T17:32:55Z-
dc.date.available2020-06-04T17:32:55Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/5538-
dc.descriptionLusíada. História. - ISSN 0873-1330. - S. 2, n. 5-6 (2009). - p. 237-293 .pt_PT
dc.description.abstractO presente estudo visa abordar a relação entre a I República e a visão dos integralistas, que pautaram a sua acção desde Setembro de 1913 até 1932, em nome do nacionalismo integral, da monarquia tradicional e corporativa acabaram por romper totalmente com o sistema e a ideologia liberais, em que se consubstanciava o regime republicano. O programa do Integralismo Lusitano aspirava à construção de uma monarquia orgânica, tradicionalista, anti-parlamentar, associada a uma tendência concentradora, de apologia do poder pessoal do rei com amplíssimos poderes executivos, mas simultaneamente de uma tendência descentralizadora, assegurada pela família, pelo município, pela província, pelas juntas provinciais e freguesias, pelos sindicatos, pelas corporações, pela assembleia corporativa e pelos tribunais. Para os integralistas o rei, visto como guardião e estando acima de quaisquer egoísmos nacionais, governaria mas não administraria a nação portuguesa. De facto, os integralistas atacaram a I República pelo seu demoliberalismo, parlamentarismo, partidos políticos, plutocracia, anti-catolicismo e maçonaria. Mas, quando Portugal entrou na I Guerra Mundial, os integralistas não hesitaram, apoiando imediatamente as Potências Aliadas contra a Alemanha, acusada de fomentar o pangermanismo e de ser protestante.pt_PT
dc.description.abstractThe present paper intends to trace the relationship between the I Portuguese Republic and the vision of the integralists, who ruled their action since September 1913 until 1932, in the name of the integral nationalism, the traditional monarchy and corporative, finish to break with the liberals system and the ideology, whose based in the republican regime. The programme by the Integralism Lusitan aspired to the construction the organic monarchy, traditionalist, anti-parliamentary, associated a some tendency concentrated, to able the apologise the personal power of the king with vast executive powers, but simultaneously by an inclination of the decentralization, asserted by the family, by the municipality, by the province, by the province councils and the customers, by the trade-unions, by the corporations, by the corporative assembly and by the tribunals. For The integralists the King, saw like a guardian above whoever selfishness nationals, should rule but not administrate the portuguese nation. In the fact, the integralists attacked the I Portuguese Republic by the democracy, the parliamentary regime, the parties, the plutocracy, the anti-catholicism and the freemasonry. But, when Portugal entered in the I World War, the integralists not hesitated supporting immediately the Allied Powers against German, to be charged with the pan-germanism and to be protestant.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectMonsaraz, Alberto de, 1889-1959 - Visão política e socialpt_PT
dc.subjectIntegralismo Lusitano (Partido político)pt_PT
dc.titleA primeira República e os integralistas : a visão de Alberto Monsarazpt_PT
dc.typearticlept_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] LH, s. 2, n. 05-6 (2009)

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