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http://hdl.handle.net/11067/455
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Antunes, Alexandra Paula de Carvalho, 1971- | - |
dc.date.accessioned | 2013-10-07T10:26:25Z | - |
dc.date.available | 2013-10-07T10:26:25Z | - |
dc.date.issued | 2011 | - |
dc.identifier.issn | 1647-9009 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/455 | - |
dc.description | Revista arquitectura Lusíada. - ISSN 1647-9009. - N. 3 (2.º semestre 2011). - p. 93-102. | por |
dc.description.abstract | O território actualmente conhecido como Algés foi, até ao início do último quartel de oitocentos, ocupado com actividades agrícolas e algumas quintas de recreio. Dada a sua proximidade de Lisboa, desde, pelo menos, o ano de 1806, era local para os terapêuticos banhos de mar. Nos últimos anos do século XIX, o veraneio começava a democratizar-se. A construção do ramal de caminho de ferro de Cascais, inaugurado em 1889, coadjuvado pela expansão urbana daí resultante e a criação de equipamentos de lazer e de recreio para os veraneantes, transformou o hábito terapêutico de ir a banhos numa temporada em que o convívio e a diversão tinham um papel fundamental. Tornaram-se populares as tabernas e casas de pasto do Dafundo, foi inaugurado o Aquário Vasco da Gama, foi construída a Praça de Touros de Algés, foram criados casinos e outras diversões. (Alexandra de Carvalho Antunes) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Arquitectura - Portugal - Oeiras - História - Século 19 | por |
dc.subject | Algés (Oeiras, Portugal) - Edifícios, estruturas, etc. | por |
dc.title | Análise territorial de Algés antes do surto construtivo do século XX | por |
dc.type | article | por |
degois.publication.firstPage | 93 | por |
degois.publication.lastPage | 102 | por |
degois.publication.location | Lisboa | por |
degois.publication.title | Revista arquitectura Lusíada | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FAA] RAL, n. 3 (2.º semestre 2011) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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ral_3_11a.pdf | Texto integral | 672,41 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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