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dc.contributor.authorMarrana, Rui Miguel Sousa Simões Fernandes, 1961--
dc.date.accessioned2018-10-23T14:47:08Z-
dc.date.available2018-10-23T14:47:08Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/4353-
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.34628/sxdq-w804pt_PT
dc.descriptionLusíada. Direito. - ISSN 2182-4118. - S. 2, n. 14 (2015). - p. 105-122pt_PT
dc.description.abstractO processo de construção europeia é normalmente definido através do recurso ao conceito de integração. No presente trabalho partimos da caracterização desse conceito – que tende a ser utilizado de forma imprecisa, mesmo no âmbito jurídico – por referência às limitações de soberania, para depois explicar que (ao contrário do que normalmente se afirma) essas limitações estão na origem do processo (são-lhe anteriores) e não surgem como consequência do mesmo.pt_PT
dc.description.abstractThe European Union – and its gathering process – is usually defined through the concept of integration. In this paper we seek to characterize the concept (frequently vague an imprecise, even at a legal level) starting on the sovereignty limitations and explaining that (contrary to the common assumption) those limitations precede the process (are at its origin, and not its consequence).pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectSoberaniapt_PT
dc.subjectUnião Europeia - Adesãopt_PT
dc.subjectUnião Europeia - História-
dc.titleO conceito de integraçãopt_PT
dc.typearticlept_PT
Aparece nas colecções:[ULL-FD] LD, s. 2, n. 14 (2015)

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