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dc.contributor.advisorGomes, Cristina Maria dos Santos Nunes Pires Caramelo, 1963-por
dc.contributor.authorCalado, Nuno Miguel Gomespor
dc.date.accessioned2017-02-09T15:04:23Z-
dc.date.available2017-02-09T15:04:23Z-
dc.date.issued2017-02-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/2792-
dc.descriptionDissertação de mestrado integrado em Arquitectura, Universidade Lusíada de Lisboa, 2013por
dc.descriptionExame público realizado em 19 de Março de 2014por
dc.description.abstractA arquitectura como arte de contruir tem o seu lugar na nossa sociedade permitindo desenvolver as infraestruturas necessárias para o bom funcionamento da mesma. Através de uma linguagem assente em valores estéticos e funcionais, manipulando formas, dimensões, cores e materiais, o arquitecto procura criar espaços que protegam e permitam a vivência das pessoas. Apesar de a arquitectura construída ser visível e palpável, há no entanto um trabalho invisível protagonizado pelo arquitecto e pela restante equipa de projecto que tornou possível a sua materialização É nesse trabalho invisível, que reside a essência da arquitectura, que pode ser comparada a uma viagem que tem como ponto de partida uma ideia inicial e que depois de um processo de reflexão dá origem a um conceito e se desenvolve até à concretização do projecto final, que constitui o resultado de um trabalho de imaginação e de criatividade que se deve centrar no elemento fundamental - o espaço ao serviço do ser humano. A sociedade tecnológica, em que vivemos, veio introduzir novos modelos nas relações entre as pessoas e novas ferramentas na arquitectura, proporcionando novas formas de projectar, introduzindo inovação nos materiais e nas técnicas de construção de edifícios, proporcionando uma viragem do estilo arquitectónico, que deu origem a uma nova era que veio a designar-se por Modernismo. Neste trabalho é proposta uma reflexão sobre a arquitectura e sobretudo sobre a forma como o arquitecto pode tirar partido das novas tecnologias para gerar novas ideias, novas dinâmicas, e novas formas de comunicar com os restantes intervenientes do processo de desenvolvimento e construção da obra arquitectónica, através do uso de plataformas virtuais que permitam simular a interacção do ser humano com o espaço, procurando criar sensações que permitam o conforto e o bem-estar dos utilizadores. A possibilidade que as novas tecnologias, e neste caso em concreto a realidade virtual, têm para proporcionar a vivência virtual do futuro espaço a ser construído permite não só que haja clareza na comunicação das ideias e permite que os futuros utilizadores do espaço tenham um papel mais activo e mais interessante no desenvolvimento dos projectos. Ao dar esta possibilidade aos futuros utilizadores do espaço não só estamos a humanizar os espaços, através da experimentação e da procura de atingir os níveis de conforto dos utilizadores, estamos também a humanizar a arquitectura permitindo e incentivando a interacção entre o arquitecto e os futuros utilizadores.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRealidade virtual na arquitecturapor
dc.subjectEspaço (Arquitectura)por
dc.titleArquitectura virtual : a realidade virtual como elemento de humanização do espaçopor
dc.typemasterThesispor
dc.identifier.tid201610787por
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