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http://hdl.handle.net/11067/134
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Chaves, Mário João Alves, 1965- | por |
dc.contributor.author | Ferreira, Nelson Manuel Bastos, 1981- | - |
dc.date.accessioned | 2012-10-18T12:37:05Z | - |
dc.date.available | 2012-10-18T12:37:05Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/134 | - |
dc.description | Mestrado integrado em Arquitectura | por |
dc.description | Exame público realizado em 17 de Outubro de 2012 | por |
dc.description.abstract | "hyNchustrutivismo" nasce de uma abordagem arquitectónica muito específica de todo este tema numa realidade de projecto de 5.º ano 2008/2009. Cova do Vapor e Trafaria compõem a extremidade poente do limite margem sul/Tejo que se confronta directamente com Lisboa. Uma zona cuja realidade abrange indústria, natureza protegida, história militar, uma comunidade parte envelhecida e pobre, parte clandestina, actividade piscatória como tradição, e uma incoerência urbana e social que cada vez mais dita as regras. Indissociáveis de áreas tão complexas como a política, a sociologia, as mais evidentes componentes da ciência e da arte, a filosofia, a economia, etc., face ao contexto actual, pode perceber-se como os mesmos princípios construtivistas poderiam ser postos em prática e com que objectivo. A arquitectura construtivista existiu no limiar do futuro e comprometeu-se com muito mais que meramente construir. Teve como fundamento entender as novas condições de vida, de modo a que através da criação de projectos em resposta conseguissem participar activamente na realização completa desse novo mundo. O verdadeiro sucesso construtivista foi a coexistência entre arquitectura, arte, sociedade, política e exército. Só foi possível pela concentricidade de novas possibilidades, novas ambições e nova tecnologia. A linguagem industrial, o gigantismo, o ferro, não assustavam, antes pelo contrário, ibertavam. Sonhava-se com o desenvolvimento do país e consequentemente com o das condições de vida. O contraste, tanto social como arquitectónico e territorial, que a estrutura da Silopor proporciona no local de intervenção pode ser contemplado, se portador de mais premissas para além da única actual: a função. Construtivismo permitiu essa relação e um pensar urbano sob a mesma. É, por isso, base do fio condutor desta dissertação. Hoje, hyNchustrutivismo não pretende dar resposta, mas uma perspectiva de reflexão com a convicção de uma prática actual. (Nelson Manuel Bastos Ferreira) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Construtivismo (Arquitectura) | por |
dc.subject | Construtivismo (Arquitectura) - Rússia (Federação) | por |
dc.subject | Arquitectura e sociedade | por |
dc.subject | Arquitectura moderna - Século 20 | por |
dc.title | [hyNchustrutivismo] Homem - espaço - utopia : construtivismo russo revisitado | por |
dc.type | masterThesis | por |
Aparece nas colecções: | [ULL-FAA] Dissertações |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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mia_nelson_ferreira_dissertacao.pdf | 98,23 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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