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http://hdl.handle.net/11067/1329
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Ribeiro, Ana A. | - |
dc.contributor.author | Romão, Ana F. | - |
dc.contributor.author | Fernandes, Bárbara A. | - |
dc.contributor.author | Pacheco, Joana M. | - |
dc.contributor.author | Monteiro, Susana D. | - |
dc.date.accessioned | 2015-01-06T17:00:46Z | - |
dc.date.available | 2015-01-06T17:00:46Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | Ribeiro, Ana A. [et al.] (2014) - Deteção da mentira em crianças. Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. ISSN 1647-4120. 5:1 (Janeiro-Junho 2014) 117-134. | - |
dc.identifier.issn | 1647-4120 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11067/1329 | - |
dc.identifier.uri | https://doi.org/10.34628/xk53-g603 | - |
dc.description | Revista de Psicologia da Criança e do Adolescente. - ISSN 1647-4120. - V. 5, n. 1 (Janeiro-Junho 2014). - p. 117-134. | por |
dc.description.abstract | A presente investigação tem como objetivo analisar se os indivíduos com formação em avaliação da credibilidade e veracidade do testemunho e se as forças de segurança (profissionais com experiência), conseguem detetar mais facilmente a mentira que indivíduos que não têm formação nem experiência. A amostra é constituída por 101 participantes onde 32 tinham formação em avaliação do testemunho e no instrumento CBCA mas não tinham experiência na área, 37 não tinham formação na avaliação da credibilidade e veracidade do testemunho nem qualquer experiência na área e 32 pertenciam às forças de segurança portuguesas, nomeadamente Guarda Nacional Republicada e Policia de Segurança Pública. Para isso, foram apresentados quatro vídeos, dois com relatos verdadeiros e dois falsos. Os participantes deveriam identificar se o testemunho era verdadeiro ou falso, o grau de confiança que tinham na sua resposta e referir quais os indicadores que utilizaram para justificar a mesma, sendo que no grupo com formação os indicadores utilizados foram os critérios do CBCA. Os resultados observados não mostram diferenças estatisticamente significativas, no entanto, verificou-se que quanto mais os participantes erravam menor era o seu grau de confiança na resposta. Relativamente aos indicadores em que baseavam as suas respostas, o grupo das forças de segurança baseou-se maioritariamente em indicadores verbais, enquanto o grupo de sujeitos sem formação, baseou-se tendencialmente em indicadores verbais quando acertavam e em indicadores comportamentais quando erravam, corroborando a literatura que indica que os indicadores comportamentais induzem mais vezes em erro. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.title | Deteção da mentira em crianças | por |
dc.title.alternative | Lie detection in children | por |
dc.type | article | por |
dc.identifier.citationtitle | Deteção da mentira em crianças | - |
dc.identifier.citationauthor | Ribeiro, Ana A. | - |
dc.identifier.citationauthor | Romão, Ana F. | - |
dc.identifier.citationauthor | Fernandes, Bárbara A. | - |
dc.identifier.citationauthor | Pacheco, Joana M. | - |
dc.identifier.citationauthor | Monteiro, Susana D. | - |
Aparece nas colecções: | [ULL-IPCE] RPCA, v. 05, n. 1 (Janeiro-Junho 2014) |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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