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dc.contributor.authorOliveira, Maria da Glória de-
dc.date.accessioned2014-09-15T14:50:47Z-
dc.date.available2014-09-15T14:50:47Z-
dc.date.issued2014-09-15-
dc.identifier.issn0873-1330-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11067/1122-
dc.descriptionLusíada. História. - ISSN 0873-1330. - S. 2, n. 9-10 (2013). - p. 191-207.por
dc.description.abstractO artigo aborda os modos como eram concebidas as tarefas do historiador no Brasil oitocentista, no momento de institucionalização da pesquisa e da escrita da história nacional com ambições cientificas. Nesse contexto, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro apresentase como observatório privilegiado da constituiçãoda chamada historiografia imperial. A hipótese central é a de que as garantias de credibilidade das obras historiográficas estariam na adequação aos ideais de uma performance virtuosa. O amor à verdade, a abnegação e a imparcialidade designavam virtudes inatas em certos homens de letras, funcionando como índices reguladores do ofício do historiador.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectHistoriadores - Brasil - Século 19por
dc.subjectHistoriografia - Brasil - História - Século 19por
dc.titleO nobre sacerdócio da verdade : reflexões sobre o ofício do historiador no Brasil oitocentistapor
dc.typearticlepor
Aparece nas colecções:[ULL-FCHS] LH, s. 2, n. 09-10 (2013)

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